O deputado Federal Eli Borges se posicionou totalmente contrário a possível liberação das drogas ilícitas.
Eli Borges argumenta que, a preocupação deste governo visa debates de temas sem muito respaldo, e explica que a busca de políticas publicas eficientes devem ser melhor avaliadas e não aprovadas sem pesquisas ou debates coerentes.
Após quase oito anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) pode voltar a julgar nesta quarta-feira (24) uma ação que discute a descriminalização do porte de drogas para consumo.
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O julgamento não analisa a questão da venda das drogas, que continuará ilegal qualquer que seja o resultado.
O deputado federal fez menção ao STF ao comentar:
"Espero que o supremo e os ministros percebam que o Brasil, não tenha condições de lidar com a descriminalização da cannabis, principalmente por questões de segurança pública. Já ocorreram liberação de drogas ilícitas em outros países, e os resultados não se mostraram favoráveis.
Relata ainda que estão aproveitando o uso da maconha de forma medicinal, para propor ideias irrelevantes do uso da mesma, sem ao menos se preocuparem em analisar as politicas publicas de segurança no Brasil." Finaliza.
Existem outras formas de combate à drogas ilícitas, por exemplo:
"Muitas crianças e adolescentes vivem em situações vulneráveis, expostas a drogas e apologias ao crime. Ao invés do governo da oposição se preocupar em "liberar tudo", deveria criar políticas de resgate a pessoas envolvidas nas drogas.
O estabelecimento de politicas ao policiamento, geração de novos empregos, novas oportunidades a crianças e adolescentes diretamente ligadas ao tráfico estão sendo deixadas de lado.
Fato é, o Brasil não está pronto para liberação de drogas, existem muitas violências ainda para ser enfrentadas.
Confira a abordagem do deputado federal