Milhares de pessoas saíram às ruas em Berlim, capital da Alemanha, em marcha contra o aborto e pelo direito à vida dos nascituros.
A “Marcha pela Vida”, que acontece anualmente, reuniu pró-vidas a leste do Portão de Brandemburgo.
Durante o comício, Alexandra Maria Linder, que é presidente da Associação Alemã pelo Direito à Vida, fez um apelo para o fim das "políticas prejudiciais às mulheres" na Alemanha.
Ela destacou que "quando organizações de aconselhamento financiadas pelo Estado lucram com o aborto e se referem aos fetos como 'conteúdo do útero' antes do nascimento, estão enganando as mulheres e negando-lhes apoio".
‘Oásis de vida’
Linder também enfatizou a importância de apoiar essas mulheres. Ela exigiu que os participantes criassem “oásis de vida” onde a morte provocada intencionalmente não tivesse acesso. Isto se aplica não apenas ao aborto, mas também ao suicídio assistido.
Em seguida, o diretor da organização holandesa "Schreeuw om Leven" (Clamor pela Vida, em tradução livre), Arthur Alderliesten, abordou a situação do aborto na Holanda, enquanto o diretor executivo da "Coligação Canadense para a Prevenção da Eutanásia", Alex Schadenberg, chamou a atenção para as condições em seu próprio país.
Ele expressou preocupação de que a eutanásia tenha saído de controle no Canadá, observando que pessoas sem-teto, solitárias ou com depressão frequentemente optam pela morte como resultado das políticas em vigor.
Segundo a polícia, cerca de 2.000 participantes iniciaram a marcha pelo bairro governamental. Alguns cantavam clássicos cristãos como Gross ist unser Gott (Grande é o nosso Deus).
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