Ator Rob Schneider decide não fazer mais ‘comédias sujas’ após se aproximar de Deus: “Defendo o que acredito”

O comediante Rob Schneider, conhecido pelos filmes “Gente Grande”, “Garota Veneno”, “Animal” e outros, têm testemunhado como o cristianismo mudou sua vida. 

Em uma entrevista, ele afirmou que se sente chamado a deixar no passado o tipo de comédia que fazia e não se importa com o que Hollywood pensa sobre a decisão.

Continua após a publicidade

“Eu sei que não posso fazer as mesmas coisas que costumava fazer. Na época, eu fiz o que fiz e me senti bem. Não vou me julgar. Mas, hoje, não farei as mesmas coisas", disse Rob ao The Christian Post.

E continuou: “Não sei o que vou fazer. Quero chegar a essa conclusão com base na fé, um lugar de algo bom em meu coração".

"Não sei se posso mais contar piadas sujas. Eles dizem: ‘Apenas alguns dos palavrões’. E eu digo: 'Talvez eu não queira mais dizer essas palavras'”, acrescentou. 

Rob disse que é importante se comunicar com pessoas que não são cristãs. Para ele, a melhor forma de fazer isso é com o exemplo.

"Espero que eu defenda aquilo em que acredito — Deus, família, país — e esteja bem com tudo o que surgir no meu caminho, positivo ou negativo. Quando você tem fé, nada pode abalar você", declarou o ator.

Declarações de fé

No dia 31 de outubro, Rob comemorou seu aniversário de 60 anos. Nas redes sociais, ele aproveitou a oportunidade para contar sobre sua jornada de fé. 

Em uma entrevista recente à CBN News, ele compartilhou: “Jesus permite que você se desvie até certo ponto. A certa altura, Ele me agarrou novamente e me abraçou. Que maneira linda de passar pela vida”.

Desde a adolescência, Rob teve fé, mas se afastou à medida que envelhecia: “Eu me desviei como muitos cristãos. Mas eu retornei sabendo onde eu precisava estar”.

O comediante, que é católico, contou que teve que suportar dificuldades para se reaproximar de Deus e renovar sua fé.  

“Deus poderia abaixar sua mão e fazer com que todos o amassem. Mas, o Senhor quer que nos acheguemos a Ele por nossa própria vontade. Esse é o maior presente", concluiu ele.