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Educação Artes

ETI Monsenhor Pedro Pereira Piagem promove primeira exposição de arte

Segundo as professoras que orientam o projeto, os alunos manifestaram interesse em desenvolver a habilidade artística por meio do ensino ativo de artes visuais, que visa a aprendizagem crítica e significativa

14/06/2024 09h30
Por: Redação
Objetivo do projeto é dar uma nova abordagem ao componente curricular arte
Objetivo do projeto é dar uma nova abordagem ao componente curricular arte

A Escola de Tempo Integral (ETI) Monsenhor Pedro Pereira Piagem promove nesta sexta-feira, 14, a partir das 14 horas, a primeira exposição de arte com obras dos alunos desde a implementação da unidade de ensino. Serão expostos à apreciação da comunidade escolar os trabalhos realizados durante o segundo bimestre a partir dos objetos de conhecimento contemplados no componente curricular arte.

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Sob orientação das professoras Jhennefer Ariell Ribeiro Peixoto e Noelma Rocha Ribeiro, as turmas dos anos finais do Ensino Fundamental realizaram durante os meses de abril, maio e junho aulas teóricas e práticas de pintura, direcionando a produção dos trabalhos a partir de temáticas existentes na ementa do componente curricular em estudo e também nas próprias vivências.

Partindo do pressuposto que a arte é uma necessidade de expressão inerente ao ser humano, foi decidido entre alunos e professores por realizar a exposição das obras para toda a comunidade escolar, com o intuito de valorizar a produção e promover novas experiências aos participantes. 

À turma 62.01, coube pesquisar e conhecer a arte romana e seus mosaicos, enquanto a turma 62.02 estudou arte rupestre e produziu a partir de pigmentos naturais. Já as turmas do sétimo ano se inspiraram na arte renascentista. As turmas do oitavo ano na arte moderna e o nono ano estudou arte contemporânea. Além das tintas, cola, EVA, revistas, jornais e papelão foram alguns dos produtos usados. A turma responsável pela arte rupestre utilizou ingredientes orgânicos e naturais, como plantas (couve, erva cidreira, café, urucum, açafrão, beterraba, cenoura), gema de ovos e carvão, além de terra e pedras. 

Segundo as professoras que orientam o projeto, os alunos manifestaram interesse em desenvolver a habilidade artística por meio do ensino ativo de artes visuais, que visa a aprendizagem crítica e significativa. Para chegar ao resultado final exposto, foi exigido pesquisa, visitação, estudo, criatividade e inovação.

“Compreendemos o componente curricular arte como importante para a formação de cidadãos observadores e criativos. As ações desenvolvidas pela prática ‘Artes Viva’ abriu espaço para uma aprendizagem mais significativa, pois a experiência com as artes visuais e com a obra de diferentes artistas promoveu a construção de conhecimentos, inspiração e encantamento pelo fazer artístico e deixou como marca nos discentes o sentimento da capacidade de produzir arte de diversas formas a partir de elementos presentes no seu cotidiano”, considera a professora Noelma.

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