Drones da Ucrânia atingiram Moscou na madrugada desta terça-feira, 11, e deixaram três mortos e 18 feridos, segundo autoridades russas. O ataque causou incêndios em prédios residenciais e forçou a suspensão temporária das operações em quatro aeroportos da capital.
Horas antes do bombardeio, representantes ucranianos tinham uma reunião agendada com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, na Arábia Saudita, para discutir um possível cessar-fogo no conflito iniciado em 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia. Os EUA também negociam diretamente com Moscou na tentativa de encerrar a guerra.
O governador da região de Moscou, Andrei Vorobyov, condenou a ofensiva e detalhou os danos. “Hoje, às 4 da manhã, começou um ataque massivo de drones a Moscou e região”, disse no Telegram. Segundo ele, prédios residenciais e diversos veículos foram atingidos.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou que suas unidades de defesa aérea interceptaram 337 drones ucranianos durante a madrugada. Desse total, 91 foram abatidos sobre Moscou, enquanto os demais foram destruídos em nove outras regiões do país. O prefeito da capital, Sergei Sobyanin, acrescentou que cerca de 70 drones foram neutralizados antes de atingir a cidade.
As agências de notícias Reuters e Associated Press descreveram o ataque como o maior uso de drones contra Moscou desde o início da guerra. O número total de aeronaves lançadas pela Ucrânia ainda não foi confirmado, e o governo ucraniano não se manifestou oficialmente.
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