Durante a audiência na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família em Brasília, que ocorreu nesta última quarta-feira, (17), o deputado federal Eli Borges, ressaltou o Importante trabalho social que as igrejas desenvolvem em todo Brasil.
Foram discutidos diversos pontos, como a Reforma Psiquiátrica, Direitos Humanos, SUS e outros.
Os relatos foram a respeito das instituições que atuam no tratamento de pessoas com dependências químicas ou que necessitem de outro tipo de tratamento.
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Também foram discutidos os recursos distribuídos para comunidades terapêuticas, e instituições que atuam por meio do SUS.
O deputado federal Eli Borges, ressaltou que as políticas públicas para as comunidades terapêuticas e saúde devem ser efetivadas corretamente, não como um ataque, como a oposição tem enfatizado neste governo.
Para o deputado, as igrejas que trabalham em comunidades terapêuticas estão sendo atacadas, quando poderiam ser entendidas como organizações que auxiliam no bem-estar social.
Por exemplo, os dependentes químicos que recebem atendimento terapêutico geralmente passam um tempo em tratamento e acolhimento.
É importante lembrar que, mesmo cumprindo os requisitos obrigatórios, a fila do SUS para atender a saúde de dependentes químicos ainda não oferece um trabalho tão eficiente.
Em vez de atacar instituições eficazes por causa da religião, o ponto a ser discutido deveria ser a implementação de políticas que realmente funcionem. Contudo, na sessão, apenas foram lançados ataques.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) têm se mostrado eficientes, recebendo mais de 1 bilhão de recursos, enquanto as comunidades terapêuticas recebem 200 milhões.
No entanto, observa-se que as comunidades terapêuticas associadas a igrejas têm um impacto significativo na recuperação dessas vidas, demonstrando um poder sobrenatural.
Mas o que é uma comunidade terapêutica?
Pessoas que possuem dependência química, geralmente vão para um espaço seguro por um tempo, com tratamentos terapêuticos, com treinamentos, e apoio mútuo.
Cada comunidade terapêutica pode ter abordagens e regras específicas.