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Política Ministérios

Organização dos ministérios após aprovação da MP no Congresso

A aprovação pelo Senado foi efetuada no dia do fim do prazo, nesta quinta-feira (1). O texto vai para sanção do presidente

01/06/2023 16h00 Atualizada há 2 anos
Por: Redação Fonte: CNN
Vista da Esplanada dos Ministérios, em Brasília Ueslei Marcelino/Reuters
Vista da Esplanada dos Ministérios, em Brasília Ueslei Marcelino/Reuters

O Congresso Nacional aprovou a medida provisória que sustenta a ordenação dos ministérios do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em sua totalidade, a administração federal possui 37 pastas, 14 a mais que no mandato de Jair Bolsonaro (PL).

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Quando manifestadas, as MPs têm força de lei, e devem ser analisadas pelo Congresso em até 120 dias, para que não percam a validade.

A aprovação pelo Senado foi efetuada no fim do prazo, nesta quinta-feira (1). O texto vai para sanção do presidente.

Foi essencial que Lula participasse da articulação com o Parlamento, especialmente na Câmara dos Deputados, tendo se reunido com o líder Arthur Lira (PP-AL).

O total de ministérios é superior a 60% quando comparado com a gestão de Jair Bolsonaro (PL), que usufruía de 23 pastas.

Ao mesmo tempo, Lula nomeou um número recorde de mulheres, 11 ao todo, batendo a marca de 8 ministras do governo Dilma Rousseff (PT).

Entre as áreas que voltaram a ter ministro próprio estão Cultura, Esportes, Portos e Aeroportos, Transportes, Pesca e Cidades. Outra composição retomada é a “trinca” Fazenda, Planejamento e Indústria, que estavam agrupadas no Ministério da Economia.

Veja a organização dos ministérios do governo Lula

  • Ministério da Fazenda — Fernando Haddad
  • Ministério da Justiça — Flávio Dino
  • Ministério da Defesa — José Múcio Monteiro
  • Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) — Mauro Vieira
  • Ministério da Saúde — Nísia Trindade
  • Ministério da Educação — Camilo Santana
  • Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos — Esther Dweck
  • Ministério de Portos e Aeroportos — Márcio França
  • Ministério da Ciência e Tecnologia — Luciana Santos
  • Ministério das Mulheres — Cida Gonçalves
  • Ministério do Desenvolvimento Social — Wellington Dias
  • Ministério da Cultura — Margareth Menezes
  • Ministério do Trabalho — Luiz Marinho
  • Ministério da Igualdade Racial — Anielle Franco
  • Ministério dos Direitos Humanos — Silvio Almeida
  • Ministério da Indústria e Comércio — Geraldo Alckmin
  • Ministério da Agricultura — Carlos Fávaro
  • Ministério da Integração — Waldez Góes
  • Ministério da Pesca — André de Paula
  • Ministério da Previdência — Carlos Lupi
  • Ministério das Cidades — Jader Filho
  • Ministério das Comunicações — Juscelino Filho
  • Ministério de Minas e Energia — Alexandre Silveira
  • Ministério do Desenvolvimento Agrário — Paulo Teixeira
  • Ministério do Esporte — Ana Moser
  • Ministério do Meio Ambiente — Marina Silva
  • Ministério do Planejamento — Simone Tebet
  • Ministério do Turismo — Daniela Souza Carneiro (Daniela do Waguinho)
  • Ministério dos Povos Indígenas — Sonia Guajajara
  • Ministério dos Transportes — Renan Filho
  • Controladoria-Geral da União (CGU) — Vinícius Carvalho
  • Gabinete de Segurança Institucional (GSI) — Marcos Amaro
  • Secretaria de Comunicação (Secom) — Paulo Pimenta
  • Casa Civil — Rui Costa
  • Secretaria de Relações Institucionais — Alexandre Padilha
  • Secretaria-Geral da Presidência da República — Márcio Macedo
  • Advocacia-Geral da União (AGU) — Jorge Messias
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