Foram protocolados seis requerimentos, que associam-se ao possível financiamento para os atos de 8 de Janeiro por parte de igrejas evangélicas.
Estes requerimentos foram efetuados pelos deputados federais Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) e Erika Hilton (PSOL-SP)
As autoridades buscam a convocação de líderes religiosos para fornecerem depoimentos diante da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que está investigando as invasões e depredações ocorridas em Brasília (DF) no início do ano.
Para fundamentação dos requerimentos, os parlamentares do PSOL anexaram reportagens jornalísticas nas quais presos pela Polícia Federal afirmaram ter recebido apoio financeiro de templos evangélicos.
O que o PSOL afirma ser democracia soa como um desrespeito aos direitos das pessoas pressionadas durante o ato do dia 08 de janeiro. As apurações realizadas para investigar os "atos golpistas" podem ser entendidas como meios tendenciosos de convencer, por meio da mídia, que há um único culpado.
A mídia que apenas ecoou ou reproduziu o que afirmavam ser "atos golpistas" está, no mínimo, flexível com a desinformação. Pessoas sem informações corretas tornam-se alienadas.
No jornalismo, não existe imparcialidade, sempre há um lado mais defendido que outro. Mas essa discussão é para outra hora.
A oposição apenas prova que, quando se trata de seus opositores, os direitos humanos se tornam inválidos. Podem acusar pessoas sem investigações corretas porque alguma mídia divulgou ou porque simplesmente querem induzir as pessoas a acreditarem em afirmações insustentáveis.
O pastor Henrique Viera do PSOL, conceitua atuantes da direita como extremistas e ainda usa a igreja e a fé em seus argumentos, veja o vídeo.
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Nas declarações do pastor do PSOL, há contrariedades, pois fundamentar suas ideias em extremismo é um tanto inadequado. Usar uma fala popularizada ou deduzir que toda a direita é extrema e que a esquerda é paz e amor é um discurso vazio que busca influenciar as pessoas, condenando outras.
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