O Brasil importou a celebração do Halloween dos Estados Unidos e muitos cristãos têm dúvidas sobre deixar seus filhos participarem ou não de festas relacionadas ao Dia das Bruxas.
Vargens começa explicando a origem desta festa pagã criada pelos celtas para celebrar o ano novo dos feiticeiros. A crença é que nesta data, os espíritos dos mortos vagavam entre os vivos e visitavam seus antigos lares.
Ao mesmo tempo, a região Norte celebrava o festival da colheita e grandes fogueiras eram criadas para assustar os espíritos. Outra forma criada para espantar as almas vagantes era se vestir de forma assustadora ou esculpir nabos e, depois, as abóboras – que representam a imortalidade – para completar o ritual.
O pastor explica também que nos anos de 1920 a festa pagã virou uma festa e se tornou uma das maiores tradições dos Estados Unidos, passando a ser copiada em outros países. Então, ele pergunta:
– O que o santo evangelho de Cristo tem a ver com isso? Como um cristão pode se envolver em uma festa assim? Por acaso participar do Halloween glorifica a Deus?
E continua:
– Amados, 31 de outubro não é dia para se comemorar ou celebrar o Halloween, pelo contrário, essa data obrigatoriamente deveria remeter-nos aos idos de 1517 quando o monge alemão Martinho Lutero afixou às portas do castelo de Wittenberg as 95 teses denunciando as indulgências e os excessos da Igreja Romana, dando início à Reforma Protestante.
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