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Moradores participam de atividades educativas sobre Aedes aegypti

Os moradores participaram da atividade educativa exposta sobre os ciclos de vida do mosquito, a biologia e ecologia do vetor, o modo de reprodução, tipos de criadouro e duração de cada fase. 

18/01/2024 09h41
Por: Redação
Edson Bons Olhos Cardoso vai redobrar atenção para acabar com criadouros ainda na fase inicial
Edson Bons Olhos Cardoso vai redobrar atenção para acabar com criadouros ainda na fase inicial

As ações de combate do Aedes aegypti são intensificadas com o período chuvoso, e com isso, a Secretaria Municipal da Saúde (Semus) realizou a primeira ação do ano na manhã desta sexta-feira, 12, na Unidade de Saúde da Família (USF) da Arso 111 (1.103 Sul). Os moradores participaram da atividade educativa exposta sobre os ciclos de vida do mosquito, a biologia e ecologia do vetor, o modo de reprodução, tipos de criadouro e duração de cada fase. 

De acordo com o biólogo da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ), Anderson Brito, visualizar as fases de vida do mosquito ajuda a população a entender e auxiliar no combate no período correto. “O Aedes se desenvolve numa média de sete dias, mas nesse período que chove e logo depois esquenta bastante facilita o processo de criação deles, então pode ser que o período seja mais curto, por isso é importante eliminar o criadouro numa média de quatro dias”, destaca.

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O jovem Edson Bons Olhos Cardoso, 17, foi um dos que passou para ver a exposição e achou interessante as explicações. “Acho que é bem importante ter esse tipo de ação porque a gente vai aprendendo cada vez mais sobre o mosquito, eu não fazia ideia de que havia quatro sorotipos de dengue”. O agente comunitário de saúde da unidade, Rogério Santana de Sá, conta que é muito cuidadoso com suas coisas e que sempre ensina alguns truques para as famílias durante as visitas. “Usar água sanitária inibe a proliferação dos mosquitos”, contou.

A segurança do trabalho, Rosa Fernandes, afirma que as atividades educativas funcionam porque a informação é o principal meio de combate. “Eu brincava com esse mosquito na minha infância na cisterna, a gente chamava isso de cabeça de prego. Hoje em dia a gente sabe dos perigos que ele pode causar e sempre deixo minha casa limpinha, cuido das minhas plantas, mas cada um precisa cuidar do seu, não adianta eu fazer a minha parte se a minha vizinha não fizer o mesmo”, pontua. 

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