Em mais uma decisão que causa espanto e vergonha para os evangélicos, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou na madrugada desta sexta-feira (9), no plenário virtual da Segunda turma, a favor da soltura de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro.
A segunda turma julga dois processos que podem tirar o político da cadeia, colocando-o em prisão domiciliar, após seis anos em regime fechado.
Cabral é o único acusado na Operação Lava Jato que permanece preso. Com o voto de Mendonça, a Segunda Turma do Supremo tem 2 votos a 1 pela liberdade de Cabral.
O ministro Ricardo Lewandowski já havia votado em outubro para revogar a ordem de prisão da Justiça Federal do Paraná contra Cabral, anular as decisões tomadas e enviar o caso para análise da Justiça Federal do Rio.
Já o relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, havia votado em junho para manter Cabral preso.
Os ministros Gilmar Mendes e Kassio Nunes Marques, membros da Segunda Turma, que analisa os dois habeas corpus do ex-governador, ainda devem votar.
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