De acordo com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, “a abertura de novas frentes de conflito está se tornando cada vez mais inevitável”.
Essa conversa aconteceu na segunda-feira (16), ocasião em que Raisi aproveitou para atacar verbalmente Israel, falando dos “crimes do regime sionista” e ignorando totalmente a violência absurda dos terroristas do Hamas, tanto contra judeus quanto palestinos.
Durante o telefonema com o presidente russo, Raisi disse que “busca soluções políticas” para o conflito Israel-Gaza.
‘Uma guerra mais ampla’
Ainda de acordo com o The Times of Israel, o Irã comemorou e saudou o ataque do Hamas. Por outro lado, porém, Raisi insiste em dizer que não tem envolvimento algum com essa guerra.
Há muito tempo que o Irã apoia o Hamas, mas usa como justificativa “se preocupar com a legítima defesa da nação palestina”, conforme a agência iraniana de notícias Mehr.
Raisi disse várias vezes que, se Israel atacar Gaza por terra, isso será respondido com uma guerra mais ampla que vai atrair outros países.
‘Aviso ao Hezbollah’
Durante um discurso de abertura de uma sessão de guerra do Knesset, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu apelou ao mundo para se unir a fim de derrotar o Hamas.
Ele também emitiu um aviso severo ao Hezbollah e ao Irã: “Não nos julguem, vocês serão gravemente prejudicados. Os seus comentários ecoaram aos ouvidos de outros líderes mundiais nos últimos dias, incluindo Biden”.
Raisi também conversou com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, na segunda-feira (16) e destacou que “os ataques brutais de Israel em Gaza devem parar”. Mas, novamente, não disse nada sobre os ataques do Hamas contra israelenses e os próprios palestinos.
‘O Irã não vai ficar de braços cruzados’
Conforme Hossein Amir-Abdollahian: “O Irã não pode ficar de braços cruzados e observar o desenrolar dessa situação”.
Hossein fez as suas declarações durante uma visita ao Catar, onde se encontrou com altos funcionários, incluindo Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político do Hamas.
O Catar foi acusado de ser patrocinador do Hamas e de outros grupos terroristas na região. A agência de notícias oficial do regime, IRNA, também informou que o Irã está negociando com países da região o envio de “itens de ajuda humanitária” para Gaza e a abertura de um hospital de campanha no Egito, perto da fronteira de Gaza.
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