Na manhã desta sexta-feira (08), o pastor Dirlei Paiz, foi solto por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
O religioso foi preso em meados de agosto durante a 14ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga os atos do dia 8 de janeiro, em Brasília. Ele tinha o cargo de coordenador político no gabinete do presidente da Câmara de Blumenau, Almir Vieira (PP).
Algumas condições foram impostas para a soltura de Dirlei Jairo Santos. Segundo o advogado de defesa, o pastor terá que usar tornozeleira eletrônica e se apresentar semanalmente no Fórum da Comarca de Blumenau. Além disso, ele não poderá usar as redes sociais e também não poderá sair do país.
No dia dos atos, ele publicou um vídeo enaltecendo as ações dos radicais. “Vai ficar para a história o dia que o povo brasileiro invadiu Brasília e deu um recado para esse povo esquerdalha entender que não é tudo que eles podem fazer”, disse.
O pastor se apresenta como uma liderança bolsonarista e tem diversos vídeos em que fala sobre a logística dos ônibus que saíram de Blumenau, em Santa Catarina, com destino a Brasília.
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