Segundo a professora, “o uso da educação como mecanismo de doutrinação é a mais covarde das estratégias, entre todas as utilizadas”, já que o período na escola não permite aos pais um controle mais amplo sobre o conteúdo apresentado aos filhos.
“Ao contrário da cultura e da mídia – às quais tempos a opção de aderir ou não, ou pelo menos reduzir consideravelmente o tempo de exposição a elas enquanto instrumentos de manipulação para fins políticos/ideológicos – a educação institucionalizada nos é imposta. Os pais são obrigados a mandarem seus filhos para a escola cada vez mais cedo”, delineou Verônica Rodrigues.
O carrossel publicado por ela no Instagram cita o artigo 6 da lei 9.394 de 1996, que estabelece como “dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 anos de idade”.
“No que depender do Estado, [as crianças ficarão sob seus cuidados] cada vez por mais tempo. Além de já existirem escolas em tempo integral, querem torná-las regra! Mais tempo na escola significa menos tempo com a família. Mais tempo exposto à cosmovisão do Estado e menos tempo de imersão na cosmovisão familiar”, criticou a professora.
“Afinal, se há um esforço do estado em ampliar o tempo de permanência do aluno na escola é porque reconhece-se que educar exige tempo! Fazendo umas contas por alto, se seu filho vai à escola apenas meio período, passará algo em torno de 12.800 horas na escola até os 17 anos. Caso ele estude em tempo integral, serão, em média, 25.600 horas na escola”, projetou Verônica.
Dedicada a fazer alertas aos pais sobre questões culturais e de entretenimento que são prejudiciais às crianças, a professora alertou aos pais cristãos que os filhos têm recebido conteúdo que, em sua maior parte, são opostos a seus valores e princípios:
“A escola está sujeita à cosmovisão do Estado, que nem de longe é a cristã. A escola é usada, de forma inescrupulosa, por doutrinadores que ocupam o lugar de professores com o intuito de tornar as salas de aula ambientes de manipulação ideológica e propagação de narrativas às custas de deturpação de conceitos, distorção de fatos, relativismo e revisionismo de toda ordem”.
“Doutrinadores que, no lugar de professores, sonegam aos nossos filhos o acesso ao conhecimento acadêmico-científico para, valendo-se de uma audiência cativa, sua posição hierárquica de autoridade e da conivência do Estado, impor suas próprias concepções de mundo relativista e ideais revolucionários de modo a tornar toda uma geração, não em cidadãos livres e conscientes, mas reféns a serem feitos massa de manobra em um projeto de reengenharia social segregador, materialista e, sobretudo, anticristão”, finalizou a professora Verônica Rodrigues.
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