As pregações nos púlpitos devem ser moderadas, é o que indica esta nova onda do que é correto fora da bíblia, os cristãos não podem usar a bíblia para pregar.
O estado e outras entidades estão com estes comportamentos incoerentes. Enquanto pessoas da sociedade são intolerantes com os cristãos, o estado respalda os "ofendidos" com as passagens da bíblia. Estão tentando calar a bíblia e as pregações, e, desconstruir os princípios e valores dos cristãos.
"Calem-se cristãos, e também calem a bíblia."
Alguns querem extinguir a bíblia por conter trechos de comportamentos humanos, enquanto ofendem a Jesus sensualizando no símbolo da cruz.
Usam da liberdade para dizer que "todos" os cristãos são disseminadores do ódio e regressistas.
Os cristãos devem ser extintos da sociedade, acredito que esta sociedade está nos levando a isso.
A liberdade de expressão pode ser usufruída somente para quem aceita tudo como normal e que não aguenta ser confrontado.
Uma pregação categórica feita pelo pastor David Eldridge em um evento da Assembleia de Deus de Brasília afirmando que a bíblia condena à homossexualidade se tornou alvo de censura por parte da Justiça do Distrito Federal, que considerou que fosse removido o vídeo do sermão do YouTube.
O pastor David Eldridge, norte-americano, esteve no Brasil em fevereiro deste ano pregando no evento da União das Mocidades das Assembleias de Deus de Brasília (UMADEB). Este comunicou que a Bíblia Sagrada pressupõe que quem pratica o pecado da homossexualidade poderá ir ao inferno.
Quais são essas afirmações?
“Todo homossexual tem uma reserva no inferno, toda lésbica tem uma reserva no inferno, todo transgênero tem uma reserva no inferno, todo bissexual tem uma reserva no inferno, todo drag queen e prostituta tem reserva no inferno."
Outros aspectos abordados na pregação
“Você, moça, que quando sai de casa a saia está curta e apertada, você sabe o que está fazendo? Você tem uma reserva lá no inferno!”, pregou.
Segundo informações do G1, a ação que permitiu a remoção do vídeo da internet foi influenciada pela Aliança Nacional LGBTI, pela Associação Brasileira De Famílias Homotransafetivas (Abrafh) e pelo deputado distrital Fábio Felix (Psol). Além disso os autores pediram a condenação da igreja por danos morais coletivos, além da remoção dos conteúdos publicados.
Informações do gospel mais garantem que a juíza Lívia Lourenço Gonçalves, da 4ª Vara Cível de Taguatinga, mesmo atendendo o pedido da remoção, não se atentou aos direitos fundamentais da liberdade de expressão e de manifestação religiosa, previstos na Constituição Federal, de acordo com informações do Conjur.
Falas da Juíza
“A divulgação de vídeos do evento contendo o suposto discurso de ódio contra comunidade específica, baseadas em supostas interpretações religiosas que em grande parte também não refletem o espírito cristão, podem em tese fomentar atitudes discriminatórias e de violência por parte dos fiéis contra pessoas integrantes da comunidade LGBT+, o que não se admite."
A decisão liminar, permeada de suposições, indica que o alerta contra o pecado – uma parte essencial da pregação cristã – é ofensivo às minorias: “Não se pode admitir que se perpetuem, mediante a ampla divulgação de vídeos, discursos que traduzem manifestações que degradem, inferiorizem, subjuguem, ofendam ou que levem à intolerância ou discriminação e possam ser configurados como crime, razão pela qual o pedido deve ser acolhido."
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